A vitrine destrói e corrompe meu ser
A fórmula perfeita criada em uma pasta destruidora de lares
O sangue escorre pelas narinas, a vida flui, o sangue seca, nada resta
Lágrimas, algumas velas e um choro inconsolável
Ali estava eu, deitado, com duas opções não tão palpáveis
A fome de carne crua abraçava meu último suspiro horas atrás, e cá estou, agora, morto.
Caído, sem ao menos ter dito o quanto te odeio, vida.
Caído, sem ao menos ter dito o quanto te odeio, vida.
As velas se apagam, o sol se põe, todos se vão
A escuridão revoga o que prometi
O fim chega. adeus! desgraça alheia.
- Rodrigo Neves
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