Por entre as farpas de um caminho mal pavimentado, encontrei como refúgio uma rosa
Minhas mãos, trêmulas, quando a toquei tornaram meu ser completo
A imensidão dos traços
Os abraços do teu perfume
O sorriso encabulado ao sentir o toque
Nem teus espinhos detiveram meu amor
Tua cor vibrante, prazer incessante, me guiavam ao esplendor
Preparo-te um altar, bela rosa
Ao centro do meu peito
Meu coração, de portas abertas, espera teus trejeitos
Tuas brasas, doce rosa, dignas de lágrimas
Ao despedaçar cada centímetro de arrogância presente no meu eu
Em meio aos fatos, beijos amargos roubados, papéis amassados e a certeza,
Sentados nós dois à mesa, descobri que não sou teu.
Ferreira, R.
Refúgio,rosa, saudade, espinho, balélá.
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ExcluirExpert na arte de foder com tudo.
ResponderExcluirAparece desse jeito aí não quer ouvir e saber nada da verdade e quando sabe foge. Como de costume. Como sempre, depois de ouvir mil coisas que eu já cansei de dizer. Digo feito uma idiota. E ainda por cima saio como a traíra que não sabe se por no seu próprio lugar. Juro por Deus, uma hora eu vou ter que aprender.
ResponderExcluirAbrindo e fechando,abrindo e fechando a página, tipo boba. Por pouco não peguei o telefone e falei um monte de verdades. Pq eu deveria. Ou não. Que saco!
ResponderExcluirAgora deita e dorme.
ResponderExcluirVocê continua escrevendo bem, Rodrigo. Vou te contar um fato curioso, há muitos anos não usava o Chrome, acabei formatando o notebook e entrando nos favoritos, fui tomada por diversas nostalgias e encontrei teu blog. Lembro que conversamos algumas vezes em 2012 sobre escrita, é bom ver que você não desistiu.
ResponderExcluirObrigado :)
ExcluirNunca foi equívoco. Sempre foi MENTIRA. Assim mesmo, em letras grandes.
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