É chegada a hora do desespero
Lembrar teu semblante, distante, corrói meu peito
Lembrar teu semblante, distante, corrói meu peito
A fraqueza e a falta de ar consomem o ambiente
Sinto-me o chão pisado, o orgulho arrependido, a chaga que nunca cura, o mais rebelde coração demente
Sinto-me o chão pisado, o orgulho arrependido, a chaga que nunca cura, o mais rebelde coração demente
Ao espelho as mesmas frases
Reforça-te em mim, desgraça
Nada resta, nada passa, meu sorriso sem graça
Nada resta, nada passa, meu sorriso sem graça
A nada dei graças, a tudo se mata
Não direi adeus, como sempre quis
Irei apenas esquecer meu próprio nome
Matar minha história e sonhos
Ser o abatedouro de tudo que é feliz
Irei apenas esquecer meu próprio nome
Matar minha história e sonhos
Ser o abatedouro de tudo que é feliz
- Rodrigo Neves
Nenhum comentário:
Postar um comentário